Marcelo Brito, presidente do Sindicato dos Rodoviários do Maranhão, anunciou que, caso não haja acordo entre a categoria e os empresários, haverá uma greve geral no sistema de transporte público de São Luís e região metropolitana, a partir das primeiras horas da segunda-feira (17).
A categoria havia informado anteriormente que a greve aconteceria já nesta quinta, 13, mas resolveu adiar o movimento paredista após entendimentos internos.
Segundo a assessoria de comunicação do Sindicato, Marcelo Brito afirmou que sempre esteve aberto ao diálogo. Ele e outros diretores participaram de todas as negociações e audiências de mediação no Ministério Público do Trabalho, mas sem sucesso.
A entidade reforça que a data para a deflagração da greve (segunda-feira, 17) está além das 72 horas exigidas pela Justiça para comunicar a decisão aos órgãos competentes.
A categoria espera que os empresários apresentem uma contraproposta que atenda às reivindicações dos trabalhadores nas próximas horas. Caso contrário, a greve será a única alternativa para defender todas as garantias trabalhistas.
Sindicato dos Rodoviários divulga nota sobre possível greve
Em vídeo, o presidente do Sindicato dos Rodoviários do Maranhão, Marcelo Brito, comunicou que, na ausência de entendimento entre a categoria e os empresários, uma greve geral no transporte público de São Luís e região metropolitana será iniciada nas primeiras horas de segunda-feira (17).
Marcelo Brito destacou que o Sindicato sempre esteve disponível para o diálogo. Ele e os demais diretores participaram de todas as negociações e audiências de mediação no Ministério Público do Trabalho, mas todas as tentativas foram infrutíferas.
A entidade enfatiza que a data marcada para o início da greve (segunda-feira, 17) respeita o prazo de 72 horas estabelecido pela Justiça para informar a decisão aos órgãos competentes.
O Sindicato aguarda uma contraproposta dos empresários que atenda às reivindicações dos trabalhadores. Caso isso não ocorra, a greve será a única solução para assegurar as garantias trabalhistas.